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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

O RENASCIMENTO HEBRAICO



                 O século XVI, que assinalou para o mundo civilizado o renascimento da cultura e da arte, nada representou para os Hebreus. Seu Renascimento veio depois da Revolução Francesa, que marcou o fim de sua Idade Média. Readquirida a paridade de direitos, os herdeiros de Israel ofereceram ao mundo uma contribuição intelectual e artística que demonstra quanto a segregação e o recolhimento houvessem beneficiado o desenvolvimento de suas faculdades espirituais.
                Nem a liberação do gueto significou, para a maior parte dos Hebreus, o abandono da tradição e da fé em seus avós. A recente história demonstrou quanto está vivo ainda o liame que une os exilados de uma população milenar, para a qual a religião e história sempre foram e ainda são inseparáveis. 
                Hoje, apesar das numerosas perseguições e os massacres, há mais de vinte e cinco séculos da "diáspora", o mundo continua contando com milhões de Hebreus, dos quais muitos vivem no renascido e pequeno estado de Israel, e milhões vivem nos Estados Unidos. 

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Varios movimentos reformistas tem provocado modificações e atualizações na "Torá" e no cerimonial religioso, mas a lei permanece inalterada e a invocação de cada Hebreu, manhã e noite, é ainda a afirmação de um absoluto monoteísmo: "Ouve , ó Israel, o Senhor é nosso Deus, o Senhor é um só!"


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