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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

A RELIGIÃO DOS MAIAS *



                  Sobre a religião primitiva dos Maias, faltam-nos fontes dignas de crédito. Parece que adoravam as forças da natureza, que influíam na vida dos homens: o sol, a lua, a chuva, o raio etc. O sucessivo progresso da crença religiosa também não está bem positivado. 
                    Ao que nos parece viviam num universo de magias governados por uma infinidade de deuses: o céu, a lua, as estrela; Itzamná era o dragão celeste venerado pelos sacerdotes e pelos nobres. Já o povo em geral preferia os deuses mais próximos de sua vida cotidiana. Acreditavam que era necessário sacrificar seres humanos para garantir a sobrevivência, tanto dos deuses como também das pessoas. Na sua crença essa forma de sacrifício enviaria energia humana até os deuses e, em troca, seriam recompensados com o poder divino. Geralmente os escolhidos para o sacrifício eram os prisioneiros, escravos e crianças. 
                 No período do Novo Império, os Maias adoravam, como divindade principal, Itzamná, que viam a personificação da luz, e da sabedoria. O culto deste deus era particularmente dedicado a cidade de Itzamná, no Iucatã. Outras divindades importantes eram Culcullcã, a "serpente recoberta de plumas", que se identifica com Quetzalcoatl,  Ahpuch, deus da morte, e a deusa Ixchel, esposa de Itzamná. Os Maias acreditavam numa vida ultra-terrena. 
                O culto público compreendia numerosas cerimônias, várias e complexas, entre as quais havia a confissão dos pecados. 


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