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sexta-feira, 3 de agosto de 2018

GUERRAS, RELIGIÕES E CIVILIZAÇÕES DESAPARECIDAS

                        
                    Desde o dia em que a Ilha da Páscoa foi descoberta pelos holandeses, esta terra minúscula isolada nas imensas solidões marinhas do Pacífico Sul, rodeou-se de um halo de mistério e estranheza. Ali estava vestígios de uma civilização desaparecida; talvez o último vestígio de um continente submerso onde, outrora, teria florescido uma brilhante civilização. 
                   O estudioso Michel Manzi disse: "Em resumo, que é o Maia senão um idioma de um povo vermelho vindo da Atlântida? E o grego? Não é outra coisa senão uma língua derivada do Hebreu, o qual, por sua vez, é um derivado do egípcio! Não se trata, então, de dois idiomas muito estreitamente aparentados como dois ramos da mesma planta? Não é a língua atlante a chave de todo esse mistério?"
                   Victor Hugo, falando sobre os arqueólogos disse: "Um arqueólogo que descreve suas ruínas, como o amante que descreve sua amada, engana-se a si mesmo, arriscando-se a entediar os outros. Para os indiferentes que ouvem o apaixonado, todas as mulheres se parecem e todas as ruínas também. Isto não quer dizer que eu vá evitar qualquer descrição de edifícios de agora em diante..." 
              As guerras e o desenvolvimento das navegações pelo mundo, exerceram grande influência sobre as religiões. Essa nova possibilidade de contato entre povos permitiu a influência sobre a vida e também sobre as crenças de todos. 
                   A ciência, a partir de então, também teve enorme influência dos egípcios. Dela se ocupavam apenas os "livros sagrados", que além dos dogmas e cerimônias da religião, continham conhecimento acerca do sistema do mundo, da geografia, do Sol e das estrelas. Em tudo intervinha a magia; isso produziu uma enorme regressão, não só no Egito, mas em todo o mundo que hoje conhecemos como "civilizado". As lendas falam de homens piedosos e sábios, que eram grandes feiticeiros e autores de textos mágicos com palavras de deuses. Essa ideia de palavra de Deus vem influenciando até nossos dias.
                    O estudo do fenômeno religioso, comum aos povos, sempre teve grande influência na evolução da sociedade humana, assumindo aspectos e práticas diferentes segundo as diversas civilizações. Mas, quais foram os cultos e crenças das grandes civilizações desaparecidas? 
                  Examinando primeiro aquelas que, pelas suas concepções não suficientemente válidas ou erradas, não sobreviveram ao tempo. 
Comecemos pelas religiões do Oriente Clássico iniciando pelo povo que por primeiro se firmou no tempo: os Egípcios. 
                   Considerando a religiosidade de nosso tempo, onde o cristianismo, que depois de Martinho Lutero deu origem a várias formas de cultos e crenças, vamos estudar com especial atenção à religião do Egito que foi inspiração para criar o cristianismo como conhecemos.  Exemplo: (Horus teria nascido por milagre de Ísis, uma virgem, esposa de Osíris - mãe de Deus, numa estrebaria e teria sido visitado por reis vindos do Oriente. Outra passagem da história de Cristo muito interessante é a data escolhida para seu nascimento que foi 25 de dezembro; historicamente o Natal teve sua origem das festas da brumária pagã (25 de dezembro) era uma orgia em homenagem a Saturno, que por sua vez, mais tarde, deu origem ao carnaval em outra data. Mitraístas estabeleceram o dia 25 de Dezembro, data do Natális Sólis Invicti, ou nascimento do sul invencível como a data do nascimento de Cristo. A festa de natal, como comemoração do nascimento de Cristo, teve origem, na Igreja Católica Romana, a partir do século IV, e dai se expandiu ao protestantismo e ao resto do mundo.   
                   Depois estudaremos outras religiões como as da Ásia Ocidental, dos Persas e dos Medas. 

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