Meda foi uma entidade política que existiu na região geográfica da Média (Persa Menor) império do medo, no noroeste do atual Irã; ficou conhecida por ter sido a base política e cultural dos medos.
Durante o período aquemênida, ele abrangia o Azerbaidjão iraniano, o Curdistão iraniano e a região ocidental do Tabaristão. Após as guerras de Alexandre o Grande; a partir de então, as partes setentrionais se separaram e passaram a ser conhecidas como Atropatene, enquanto o restante ficou conhecida como Média Menor.
A religião Persa era dualista (existência do bem e do mal) e tinha o nome de Zoroastrismo ou Masdeísmo. Para os seguidores dessa religião, Ormuzd (força do bem) e Arimã (força do mal) estavam sempre em conflito.
Durante o período aquemênida, ele abrangia o Azerbaidjão iraniano, o Curdistão iraniano e a região ocidental do Tabaristão. Após as guerras de Alexandre o Grande; a partir de então, as partes setentrionais se separaram e passaram a ser conhecidas como Atropatene, enquanto o restante ficou conhecida como Média Menor.
A religião Persa era dualista (existência do bem e do mal) e tinha o nome de Zoroastrismo ou Masdeísmo. Para os seguidores dessa religião, Ormuzd (força do bem) e Arimã (força do mal) estavam sempre em conflito.
Das tribos que migraram de suas sedes originárias no Irã e habitaram a Média e a Pérsia, não se tem notícias históricas antes do ano 836 a.C. Sobre a crença e sobre a religião desses povos, um bom conhecimento chegou até nós com as inscrições esculpidas sobre as rochas pelos reis aqueménidas, com os escritos de historiador grego Heródoto e com o Avesta (coleção de livros religiosos, de que chegaram até nós somente partes e fragmentos).
Segundo tais conhecimentos, se deduz que a primitiva religião foi monoteísta; realmente, a divindade suprema dos Persas se identificava com o firmamento, e não era representada nem em figuras humanas, nem sob qualquer outra espécie. O rito era entendido em sentido universal, não em vantagem exclusiva de um singular. Não havia altares nem templos. Os sacrifícios eram ofertados ao deus, nos mais altos cumes dos montes, ao ar livre. Mais tarde, durante as migrações, em contato com outros povos, os persas assimilaram concepções decididamente politeístas.
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Nicéas Romeo Zanchett
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