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sábado, 8 de junho de 2019

A RELIGIÃO DOS ASTECAS

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      Deuses e deusas governavam o mundo Asteca. Eles achavam que suas colheitas amadureciam e seus exércitos venciam batalhas porque os doentes os ajudavam. Se eles ficassem bravos, poderiam para de ajudar. Portanto, era importante mantê-los felizes com orações e sacrifícios. Os astecas tinham dois tipos de deuses, isto é, aqueles que já eram adorados nas terras conquistadas, como Toloc, o fazedor de chuva, na região há milhares de anos, e seus próprios deuses, como "Huitzilopochtli", o deus sol. 
        Nos tempos remotos, parece que tiveram uma religião monoteísta, uma fé num ser supremo, criador de todas as coisas, denominado Teoti eu, então, Tloque Nahuaque (que tem tudo em si)ou ainda Ipalmemoualoni (pelo que existimos). Em seguida, os Astecas, belicosos e cruéis, praticaram um grosseiro politeísmo.
 A fé em um deus único se transformou em politeísmo, com grande número de deuses, três dos quais, segundo o mito, foram grandes "condotieri deificados", que se tornaram objeto de grande veneração: Tezcotlipoca, máxima divindade, Hultzlopoztli, deus da guerra, Quetzalcoalt, deus da aurora, do sol e dos ventos. 
         O lar e a família tiveram nomes tutelares próprios, os Tepitoton, afins dos Penates romanos. 
       Acreditavam na vida terrena, mas não em que todos os mortos conseguissem a imortalidade, porque o destino dos defuntos se considerava estreitamente ligado ao modo em que morriam, à sua riqueza, ao seu grau, além da conduta moral observada em vida. O espírito belicoso dos Astecas pode ser explicado por certas crenças: quem, por exemplo, perecesse em combate ou, caindo prisioneiro, e fosse depois trucidado pelos inimigos, se tornaria imortal e colocado no firmamento do sol, o Ilhuicalt Tonatiuh. Aqueles que morriam de lepra, pelegra ou outras moléstias contagiosas eram, ao invés, levados ao céu de Tlaloc, na qualidade de vítimas prediletas do deus. 
              Tinham certeza que suas colheitas amadureciam seus exércitos para vencerem batalhas com a ajuda dos deuses. 
             Os Astecas acreditavam que a terra os alimentava com "sua própria carne" na forma de plantas e água, e que, ,portanto, eles deveriam oferecer em troca a sua própria carne e a "água preciosa" que seria seu sangue. Os deuses tinham sofrido muito para criar o mundo, portanto, a dor humana era necessária para que o mundo continuasse existindo. As lágrimas das crianças pequenas sacrificadas, por exemplo, garantiam chuvas. Jovens eram sacrificadas para Chalchihuitlicue, deusa das águas do lago.
              Os ritos astecas incluíam as práticas mais horríveis e revoltantes que as encontradas em qualquer outra religião. Milhares de homens era levados vivos ao bloco sacrifical. Quatro homens seguravam a vítima pelos braços e pernas, enquanto o coração lhe era arrancado vivo do corpo e oferecido ao deus Sol. As vítimas eram sempre os prisioneiros capturados nas guerras. 
                O coração extraído do corpo no sacrifício era entregue ao guerreiro que o capturou no campo de batalha. este guerreiro, depois de cozinhar o corpo, consumia-o com seus parentes, em grandes festas. A tíbia era amarrada a um poste próximo à casa do guerreiro; era um feitiço de boa sorte. O crânio era atirado á pilha de tais troféus, sobre a última plataforma das Teocalli (Segundo informação dos espanhóis conquistadores, foram encontrados cerca de cento e trinta e seis mil crânios. 
            Vidas humanas era imoladas frequentemente, porque destes sacrifícios dependiam a sorte na guerra ou o bem estar do povo. A vida e a ordem hierárquica dos sacerdotes, denominados Teopixte (guardiões dos deuses) eram reguladas por normas severíssimas. O chefe era Sumo Sacerdote, chamado Teotecuhtli, eleito pelos notáveis, e que devia pertencer à estirpe real. Além do culto aos deuses e ao cuidado dos templos, os sacerdotes providenciavam a educação dos jovens e a compilação dos anais e do calendário. 
          Para os Astecas, os deuses eram os companheiros permanentes do homem e não o deixavam, jamais, esquecer, sendo suas exigências maiores que os benefícios. Quando não fazia do homem um deus, (como no caso de Huitzilopochtli, ou concebia deuses à imagem do homem. 
               Segundo pascal, os Astecas adotavam uma multidão de deses, o que indica serem eles particularmente abertos e disponíveis a toda sorte de possibilidade. A limitação do espírito não é do seu feitio. Para eles valiam mais versões que uma só. 

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Quando conhecemos a história da religião Asteca impressiona-nos os crimes que praticavam em nome de uma fé tão estranha e tão cruel. Mas é preciso considerar que era um povo ainda muito selvagem, onde a violência era praticada para agradar a um suposto deus. Entretanto, quando vamos analisar os fatos ocorridos na "SANTA INQUISIÇÃO DA IGREJA CATÓLICA" percebemos que, mesmo povos ditos civilizados, praticaram graves crimes contra a humanidade; e aqui os motivos não foram genuinamente religiosos. Milhares de pessoas inocentes foram queimadas vidas por interesses criminosos. A maior mártir francesa Joana D'Arc, fiel crente e profundamente religiosa,  é o maior exemplo de desumanidade praticada em nome de uma religião. 
A história da "santa inquisição" está neste livro  e neste blogue. Procure e na lateral e clique.  


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