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terça-feira, 28 de maio de 2019

O ALCORÃO - LIVRO SAGRADO

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            A lei revelada diretamente por Alá a Maomé, em língua árabe, toda escrita no Alcorão, livro sagrado, fundamento do culto e do dogma, cujo nome deriva de qu'na, que significa ler ou recitar. Não se sabe com certeza se o Alcorão foi inteiramente ditado por Maomé quando vivo. É possível que não pretendesse mesmo compor um texto, o que se deduz da sua própria redação inorgânica e fragmentária. Apesar disso, somente dois anos depois da morte do profeta foi apresentado, por um escriba de Maomé, um texto completo ao califa Abu Bakr e, dez anos  depois, o califa ordenava que se procedesse à redação definitiva, a qual se tornou o texto oficial em todo o mundo muçulmano. 
              O Alcorão está dividido em 114 capítulos (surah), precedidos por um título e pela indicação do local onde se verificou a revelação. Os capítulos são de um tamanho muito diferente e de conteúdo bastante diverso. Cada capítulo está dividido em versículos. Em conjunto, o conteúdo do Alcorão pode ser assim dividido: 

               Lendas e traduções; 

               Doutrinas fundamentais;

               Normas morais; 

               Normas jurídicas. 

               No texto, são evidentes as fontes em que Maomé se inspirou, ou seja, o Judaísmo e o Cristianismo. Maomé confirma, de fato, a validade do Velho e do Novo Testamento: considera Jerusalém cidade santa; aceita a história sagrada; ensina a venerar Abraão e jesus como dois profetas enviados à terra para abrirem caminho a Maomé, denominado "o sinete dos profetas", o único que está de posse da verdade definitiva. esta crença explica porque não há conversões entre os islamitas. 

               Em seguida foram feitos acréscimos para corresponder às nova exigências decorrentes do desenvolvimento do Islã. 

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           Segundo o Alcorão, ou seja, o livro sagrado, em que estão contidos todos os preceitos religiosos e as revelações que Maomé deu aos seus adeptos, afirmando que eles descenderam diretamente de Deus sobre ele, o Paraíso Islamita é um encantador lugar de delícias. Ele é, de fato, povoado por huris, belíssimas jovens, cujo nome, em língua árabe, significa "aquela dos olhos negros", que fazem companhia aos eleitos ali chegados. Elas dançam para os bem-aventurados, cuja vida, no paraíso, não é privada dos prazeres terrestres; realmente, além da bela companhia das amáveis Huris, podem gozar, ainda, de ótimos alimentos e de finíssimas bebidas. (Esta crença, bem como a simplicidade do islamismo, talvez seja o atrativo que mais garante novas adesões de jovens de outras religiões). 

                O templo maometano, a mesquita, é encimado por cúpulas, conforme a típica arquitetura árabe, e por um minarete próximo. 
               A mesquita é essencialmente um local de culto, consta, internamente, de um grande átrio, capaz de conter uma assembléia. É orientada, com seu eixo, na direção de Meca. Despida externamente, no interior é rica de decorações, mas não existem imagens nem pintadas nem esculpidas. 



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