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sexta-feira, 12 de abril de 2019

O NOME DE JESUS CRISTO - Seu uso com fins políticos e financeiros

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              O grande nome da história das religiões é, sem dúvida, Jesus Cristo. O único adorado por todos os povos, por todas as raças, por todos os séculos.
             Jesus Cristo está vivo, pois sua presença marca a vida, a esperança e a fé em todo o mundo civilizado á vinte séculos. Ele é o maior líder espiritual e o centro de toda a história universal. Nele tudo começa e nele tudo termina. A dois mil anos sua personalidade é a mais discutida, mais vigorosa e mais invencível.  
                A mara de "Jesus Cristo" é tão poderosa que nem o racionalismo científico ou o materialismo positivista, conseguiram corromper, nas almas, a imagem divina pregada pelo cristianismo.
               Tudo começa com a perseguição dos cristãos (então ainda uma pequena seita religiosa) impota pelo imperador romano Diocleciano (243 - 313) que passou para a história como o maior assassino dos cristãos. Sua perseguição durou cerca de 10 anos (303 - 312). Os mártires atingiram a absurda cifra de 20 mil. O maior massacre daquela época. Considerando que a população mundial era pequena, podemos imaginar como isso deve ter repercutido. 
              Não se pode falar da história do cristianismo sem a presença do maior responsável pelo seu crescimento: Imperador Vonstantino (Flavius Valérius Constantinus) - o Grande - Imperador romano. (272 - 337), filho de Constâncio, que foi levado ao poder pelo seu exército. 
           Conta-se que Constantino teve a visão de uma cruz com a inscrição em grego "tout o nika" (triunfa por meio desta). Disse a todos que sua vitória sobre Maxêncio, nas margens do rio Tibre em 312 foi resultante de intervenção sobrenatural. Converteu-se cristão, mas protelou seu batismo, fazendo disso uma estratégia politica. Estabeleceu um regime de tolerância para a igreja Cristã por meio do edito de Milão (313). Em 324 tornou-se o único imperador romano e aos poucos foi imbuindo o espírito cristão nas leis romanas. Suprimiu o sacrifício da cruz, os combates de gladiadores, e favoreceu a libertação dos escravos. Intitulou-se como protetor da igreja e defensor da fé ortodoxa. Construiu muitas igrejas e reuniu o Concílio de Nicéia (325). Nele reuniram-se os bispos cristãos para discutirem duas opiniões constantes: aquela do padre Alexandrino Ário que sustentava a doutrina de que Jesus Cristo era semelhante ao Pai, mas não era eterno; e aquela do bispo Atanásio da Alexandria, que afirmava que Jesus Cristo não era criatura, mas substância divina. O Concílio, que foi o primeiro a receber o nome de ecumênico, ou seja, universal, condenou a doutrina herege de Ário e aprovou a de Atanásio. 
           O imperador Constantino era um grande estrategista e, com a suposta visão da cruz, conseguiu o apoio dos cristãos que o ajudaram derrotar seu inimigo Maxêncio e unir o império. 
             Existe controvérsia sobre seu convertimento, pois, continuou sendo extremamente cruel, a ponto de matar seu filho Flavio Cristo e sua sogra Fausta. Alguns historiadores contam que, na verdade, sua conversão ao cristianismo deu-se por influência de sua mãe "Santa Helena" que, em romaria pela Terra Santa, descobrira a cruz onde Jesus Cristo teria sido crucificado. Conta-se também que a visão tida por ele foi mais uma das suas estratégias para conseguir o apoio dos cristãos na guerra contra Maxêncio, pois precisava da ajuda deles para conquistar todo o império romano que estava dividido. 
          O poder da marca "Jesus Cristo", tornou-se valiosa mercadoria para aproveitadores gananciosos que viram nela uma fonte de grandes lucros. Com o"cisma" no cristianismo, a criação da igreja de Lutero e posteriormente a criação do "Protestantismo" tornou-se fácil criar igrejas particulares, supostamente "sem fins lucrativos", mas que garantem grandes lucros.
          Mascaradas de entidades religiosas e sem fins lucrativos, pregadores inescrupulosos criam poderosas empresas construindo grandes e luxuosos templos de arrecadação de "dízimos". A força da mídia, especialmente a televisiva, tem sido o preciso instrumento utilizado com espantoso sucesso pelos espertos pregadores que, em nome da fé, vendem Jesus Cristo, enriquecem e ganham grande poder político.
             Sabemos que existem pregadores e igreja sérias, que realmente divulgam de maneira honesta os ensinamentos de Jesus e seus princípios cristãos, beneficiando seus seguidores com palavras de amor e esperança. Como diria Jesus Cristo: "é preciso separar o joio do trigo". 


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