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quarta-feira, 10 de abril de 2019

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL --

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            A data escolhida por Mitraístas para o nascimento de Jesus foi 25 de dezembro. (Mitraístas foi uma religião de mistérios da época helenística, provavelmente do século II a.C.) A escolha desta data foi muito bem planejada, pois ela já era comemorada pelos pagãos em suas festividades da brumária que era uma orgia em homenagem a Saturno (Saturnália), que, por sua vez, mais tarde deu origem ao carnaval em outra data.  Esta escolha facilitou a adesão dos pagãos ao cristianismo nascente. 
               No hemisfério norte, o solstício de inverno ocorre entre os dias 21 e 23 de dezembro, quando o sol atinge o seu afastamento máximo da linha do Equador, tornando as noites mais longas e marcando o início do inverno. 
          O dia 25 de dezembro era conhecido como a data do "Natalis Solis Invicti", ou nascimento do sol invencível. Já era muito comemorada e os mitraístas acharam conveniente defini-lo como a data do nascimento oficial de Jesus Cristo, cuja verdadeira data não se sabia.
              Neste dia os pagãos sempre comemoravam o Nascimento do Sol Invencível e, assim, ficaria mais fácil sua aceitação como dia de nascimento do maior líder cristão, Jesus. Ao se converterem cristãos, os pagãos mantiveram o costume e o o trouxeram para sua nova fé. Este culto pagão ao sol teve de ser reinventado, sincretizado e cristianizado, passando a ser a data oficial do nascimento de Jesus Cristo.  
               No artigo anterior ja falei sobre a Morte e ressurreição de Osíris e também sobre Isis que era adorada e considerada a Mãe de Deus. Os primeiros cristãos sempre se curvavam diante das imagens de Ísis com o filho ao seio; este teria nascido miraculosamente num estábulo. 
               A festa de natal teve sua origem na Igreja Católica Romana a parti do século IV, e dai se expandiu para o resto do mundo. Na Bíblia não há nenhum mandamento ou instrução para celebrar o nascimento de Cristo. 
           O presépio de natal é um altar a Baal, (deus supremo da religião fenícia, consagrado desde a antiga Babilônia); é um estímulo à idolatria. Seus adereços são simbológicos utilizados na festa do deus Sol. A tradição de montagem na igreja católica teve início com São Francisco de Assis, no século XII. 
              Acredita-se que a tradição de montar uma árvore de natal em casa tenha surgido em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães durante o período colonial, quando estes vieram morar na América. 
                O Brasil, que é um dos países com maioria cristã, comemora a abertura do natal com a "Missa do galo" que é celebrada diante de um presépio e suas figuras relacionadas à Babilônia. Quanto ao bom velhinho "Papai Noel", os estudiosos afirmam que foi inspirado no bispo chamado Nicolau que nasceu na Turquia em 280 d.C.  Ele era um homem de bom coração que costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximos às chaminés das casas. 
               Depois deste breve histórico, podemos dizer que falar de natal é falar de Jesus Cristo. É uma festa tradicional e belíssima, em que há confraternização e grande felicidade, principalmente entre as crianças. 
            Passados vinte séculos, o nome de Jesus Cristo continua vivo e sua presença marca a esperança, a vida e a fé de todo o mundo civilizado. Sem dúvida é a Ele que se deve todo este envolvimento psíquico de emoção, compaixão e fraternidade da espécie humana. 


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