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sexta-feira, 12 de abril de 2019

AMEAÇAS E CISMAS NO SEIO DO CRISTIANISMO --

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            A partir do século IV, a integridade doutrinal e  fé católica foram comprometidos por "heresias", tanto no Oriente como no Ocidente. Todavia, desde quase todo os século VII a igreja não teve sérios inimigos de que defender-se. Foi justamente no decorrer deste século que se delineou o maior perigo, representado por Maomé e pelo Islã, porque do Oriente, a religião muçulmana invadia rapidamente o Ocidente, sobretudo Espanha e França. Este grave acontecimento provocou uma espécie de Cruzada, que induziu os fiéis de Cristo a tomarem armas contra os infiéis. O maior perigo naquela época era justamente o poderoso exército de Maomé que queria impor sua religião a todos. 
           A partir do século XI, sob o papado de Gregório VII (1073 - 1085), a situação interna começou a tornar-se turbulenta. Com o progresso das ciências teológicas e do fervor religioso, surgem violentas reformas sociais, que tiveram grande reflexo no seio do catolicismo, chegando mesmo a provocar a transferência da sede papal para Avinhão - França. 
          Tais perturbações aparecem durante o século XVI, na mais profunda crise de toda a história da igreja, a denominada Reforma, provocada pelo jovem monge Lutero, que resultou no Concílio de Trento (1545 - 1563) e seguida pela Contra Reforma, surgida para definir a unidade da igreja católica contra a desagregação provocada pelo Protestantismo.
             Mas os séculos seguintes assinalara, aos poucos, uma afirmação sempre mais sensível da igreja, que hoje conta com o mais numeroso e compacto agrupamento de fiéis no mundo todo (cerca de dois bilhões e cem mil fiéis). 
            Entretanto surgem duas outras organizações cristãs, que podem distinguir-se em dois grandes grupos: a Igreja Oriental e as Igrejas Reformadas (Protestantes ou  Evangélicas). Essas últimas têm proliferado muito devido à falta de um poder central regulador e, consequentemente, á facilidade com que são fundados por "pastores independentes".  Justamente por não dependerem de um poder central, muitas, ao contrário dos planos de Lutero, são organizações puramente comerciais que só visam explorar financeiramente a boa fé das pessoas. Os governo fazem "vista grossa" para não perderem os votos dos fiéis. 

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